História
Pioneiro no Brasil, o projeto do Museu AfroDigital nasceu em 2009 para discutir a presença/pertença negra e o mundo dos museus, das curadorias e das exposições. Desde 2010 está vinculado ao Cadastro Nacional de Museus. O projeto é coordenado na UFBA por Livio Sansone e Jamile Borges, na UERJ
por Ana Paula Alves Ribeiro, Gabriel Cid e Maria Alice Rezende Gonçalves, na UFPE por Antônio Motta, na UFMA por Antônio Evaldo de Barros, na UFRN por Julie Cavignac e na Universidade de Coimbra por Pedro Pereira Leite.
Nosso lema
• Repatriamento digital: feito de acordo com padrões internacionais de indexação.
• Generosidade digital: pelo estímulo a doação de documentos e a livre circulação de informações.
• Recuperação, resgate e afirmação da memória da população afro-brasileira.
Objetivos
- Museu em Rede: Fomentar a visão de arquivos, bibliotecas e museus digitais, como redes nacionais e transnacionais.
- Repositório Digital: Digitalizar documentação, acervos particulares e inventariar memórias das culturas afro-descendentes.
- Rede de Pesquisadores: Estimular a produção de tecnologias sociais para pesquisadores interessados em estudos étnicos e africanos.
- Memória: Preservação, conservação e longevidade digital do acervo, operando em rede com países do continente africano e do Sul Global.
Principais parceiros Internacionais
• Moorland-Spingarn Archives, Howard University;
• Archive of Traditional Music, University of Indiana;
• Melville Herskovits Library, Northwestern University;
• Programa Matrix, Michigan State University;
• Arquivos da Unesco;
• Arquivo Edgard Leuenroth, Unicamp.
Apoio: FAPESB e Cluster Africa Multiple, Universidade de Bayreuth (Alemanha)
Equipe
Pesquisadores:
Bolsistas: